Aos quatro anos, aprendi as primeiras letras do alfabeto. Tudo porque queria saber o que tinha dentro dos balões de uma revista em quadrinhos.
Aos nove, li meu primeiro romance - Clarissa, de Érico Veríssimo. Resultado: até hoje frequento a pensão da Tia Zina, além de inúmeros outros lugares, sempre conduzido pelas letras.
Aos treze, resolvi escrever uma história de guerra e depois mostrei para a professora. Brava, ela disse que era feio se apropriar das coisas dos outros; e mandou que voltasse para a carteira e escrevesse algo sob suas vistas. A lápis, fiz um pequeno monólogo que rendeu um doce sorriso da professora; e o texto foi parar na PUC-SP.
Aos dezessete, no final do colégio, resolvi procurar estágio em uma Agência de Propaganda.
Achava o máximo ser Redator. Por incrível que pareça, consegui.
Aos dezenove, ganhei meu primeiro prêmio como Redator: uma medalha no "Colunistas-SP".
Veio a FAAP, vieram empregos em outras Agências, vieram novos prêmios, veio a maturidade.
Há cinco anos (em 2004), um amigo me desafiou a escrever e publicar um livro. Nâo poderia
ser um um livro de edição própria, mas ter o selo de uma editora conhecida; e o texto, ser aprovado por mérito. Assim, nasceu "Milagres acontecem - um guia prático para ser e fazer feliz".
Pouco tempo depois, adoeci e o bolso esvaziou. Chateado, um dia comecei a dedilhar o
teclado - buscando nas letras ânimo para levantar e dar a volta por cima. Minha esposa leu o
texto e me incentivou a mandá-lo para apreciação da editora... E as livrarias acabaram
recebendo "Se eu consigo, você consegue". De lá para cá, tenho me dedicado com mais
entusiasmo ainda à pena. Alguns contos e fábulas infanto-juvenis estão "no forno"; e, para sua
apreciação, chega às livrarias "Um anjo no Paraíso", meu primeiro romance histórico-biográfico.
Aos nove, li meu primeiro romance - Clarissa, de Érico Veríssimo. Resultado: até hoje frequento a pensão da Tia Zina, além de inúmeros outros lugares, sempre conduzido pelas letras.
Aos treze, resolvi escrever uma história de guerra e depois mostrei para a professora. Brava, ela disse que era feio se apropriar das coisas dos outros; e mandou que voltasse para a carteira e escrevesse algo sob suas vistas. A lápis, fiz um pequeno monólogo que rendeu um doce sorriso da professora; e o texto foi parar na PUC-SP.
Aos dezessete, no final do colégio, resolvi procurar estágio em uma Agência de Propaganda.
Achava o máximo ser Redator. Por incrível que pareça, consegui.
Aos dezenove, ganhei meu primeiro prêmio como Redator: uma medalha no "Colunistas-SP".
Veio a FAAP, vieram empregos em outras Agências, vieram novos prêmios, veio a maturidade.
Há cinco anos (em 2004), um amigo me desafiou a escrever e publicar um livro. Nâo poderia
ser um um livro de edição própria, mas ter o selo de uma editora conhecida; e o texto, ser aprovado por mérito. Assim, nasceu "Milagres acontecem - um guia prático para ser e fazer feliz".
Pouco tempo depois, adoeci e o bolso esvaziou. Chateado, um dia comecei a dedilhar o
teclado - buscando nas letras ânimo para levantar e dar a volta por cima. Minha esposa leu o
texto e me incentivou a mandá-lo para apreciação da editora... E as livrarias acabaram
recebendo "Se eu consigo, você consegue". De lá para cá, tenho me dedicado com mais
entusiasmo ainda à pena. Alguns contos e fábulas infanto-juvenis estão "no forno"; e, para sua
apreciação, chega às livrarias "Um anjo no Paraíso", meu primeiro romance histórico-biográfico.
Haroldo! Sua história é muito interessante! Tem uma estrada grande e muito bonita. Fiquei entusiasmado com os seus contos e fábulas infanto-juvenis. É o gênero que eu trabalho Hehe Parabéns pelos seus livros =D
ResponderExcluirTks, Emerson. Desejo a você toda felicidade e, se puder, ajudar nessa conquista.
ResponderExcluirCaro Haroldo. Parabéns pelo seu novo trabalho,e bem vindo ao clube de pessoas que precisam deixar registrada sua marca na passagem por esta vida na Terra.
ResponderExcluirValeu amigo, siga forte e na luz do conhecimento.
Abraço
Fábio Del Santoro
Tks, velho amigo pessoal e literário. Abração!
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